30 maio 2011
A TROIKA e a TREMPE
01 junho 2010
ESPAÇO CEGADA apresenta: "Confissões de Adolescentes" - Diários de Maria Mariana (Brasil)
ESPAÇO CEGADA
apresenta:
Clube de Teatro da Escola EB 1,2,3 do Bom-Sucesso
ALVERCA DO RIBATEJO
"Confissões de Adolescentes"
Diários de Maria Mariana (Brasil)
SÁBADO, 5 de Junho 2010
21h30
ESPAÇO CEGADA
Parque 25 de Abril – Frente ao Centro Comercial Parque - ALVERCA
ENCENAÇÃO: Miguel Dantas, Teresa Abrantes e alunos do Clube
CENOGRAFIA: Miguel Dantas, Teresa Abrantes e alunos do Clube
ADEREÇOS: Miguel Dantas, Teresa Abrantes e alunos do Clube
FIGURINOS: Miguel Dantas, Teresa Abrantes e alunos do Clube
MÚSICA: Originais da versão Portuguesa e Anselmo Ralph, com adaptação de Miguel Dantas
INTERPRETAÇÃO:
Ana Sofia; Andreia; Bruno; Catarina; Jessica; João; Luana; Marlene: Miriam Patrícia; Sandro; Sónia e Soraia.
SINOPSE:
A peça aborda alguns temas da adolescência como o namoro, a relação com os Pais, as relações sexuais, os namorados mais velhos e a gravidez na adolescência de uma forma caricaturada. Sendo por vezes ousada na forma como os inicia, faz uma caricatura das acções e das figuras engraçadas que os adolescentes normalmente assumem, sem cair numa crítica moralista ou destrutiva. O humor serve para fazer passar uma mensagem de prevenção airosa, assumindo alguns comportamentos de risco e outros como fases de um processo de crescimento adolescente.
BILHETEIRA:
| PUBLICO EM GERAL: 4€
| Crianças até 5 anos: entrada gratuita (quando acompanhadas por adultos)
| Crianças de 5 a 12 anos: 2,5€
| Estudantes e Idosos: 3€
| Estudantes da Escola EB 1,2,3 do Bom-Sucesso: entrada gratuita
| Associados CEGADA – Grupo de Teatro : 2,5€
CONTACTO PARA RESERVAS: 964 322 890 | cegada.info@gmail.com (válidas até 30m antes do início do espectáculo)
PCP condena acto de terrorismo de estado de Israel
PCP condena acto de terrorismo de estado de Israel
O Partido Comunista Português condena o criminoso massacre perpetrado
pelas forças militares israelitas contra a iniciativa de ajuda
humanitária que se dirigia à Palestina, com cerca de dez mil toneladas
de bens de primeira necessidade, para fazer frente à calamitosa
situação humanitária na Faixa de Gaza resultante do ilegal bloqueio
mantido contra este território e o seu povo.
O ataque contra os barcos de ajuda humanitária, que custou até agora a
vida de 15 civis de várias nacionalidades, constitui uma flagrante e
chocante violação das mais elementares regras do direito
internacional, um acto de pirataria e mais uma prova da política de
terrorismo de um Estado que tem contado com a conivência e o apoio dos
EUA e da União Europeia.
Perante tão grave acontecimento, o PCP exige do Governo português uma
clara e pronta posição de condenação de mais este crime de Israel. Uma
posição que, no âmbito da política externa portuguesa e da
participação de Portugal nas diversas instâncias internacionais, não
permita qualquer impunidade de Israel e retire deste acontecimento
todas as consequências políticas, diplomáticas e de relacionamento com
o Estado de Israel.
O PCP, reiterando o seu inequívoco apoio à luta do povo palestiniano
pela edificação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a
1967 e com Capital em Jerusalém, apela ao povo português, às
organizações do movimento da paz e de solidariedade com o povo da
Palestina, que expressem o seu protesto, indignação e condenação face
a mais um hediondo crime do Governo e das forças militares israelitas.
31.05.2010
O Secretariado do CC do PCP
31 maio 2010
governo israelita atacou a flotilha de solidariedade - 16 mortos civis confirmados
O ataque das Forças Armadas israelitas contra um barco da flotilha de solidariedade com Gaza originou um banho de sangue, com 16 mortos e 50 feridos confirmados até agora. O barco turco levava a bordo mantimentos e medicamentos, que constantemente são negados à população civil da Faixa de Gaza, submetida ao bloqueio israelita. O barco encontrava-se desarmado e claramente em águas internacionais. Foi assaltado, juntamente com mais cinco barcos da flotilha, por forças especiais israelitas.
Ao genocídio contra o povo de Gaza, Israel juntou agora um acto de pirataria sangrenta que faz parecer uma brincadeira de crianças as acções dos piratas somalis. A comunidade internacional que tem tolerado várias décadas de violações do Direito Internacional e a sistemática violação de todas as resoluções da ONU por parte de Israel estaria agora obrigada a tomar uma posição firme de sanções contra um Estado que a si próprio se coloca na posição de um Estado-pária.
O Estado português tem tido uma posição vacilante a este respeito, tendo condenado acertadamente os crimes de guerra israelitas contra a Faixa de Gaza por ocasião da votação do relatório Goldstone, mas acabando depois por aceitar a posição da UE, de admitir Israel como Estado-membro da OCDE. Perante um acto de pirataria sangrenta como este, é tempo de acabar com as vacilações. A diplomacia portuguesa deveria tomar uma posição clara.
Também a Câmara Municipal de Lisboa, que tem entre mãos desde há mais de um ano uma resolução aprovada pela Assembleia Municipal para geminar simbolicamente as cidades de Gaza e Lisboa, deveria decretar um boicote a todos os contactos, políticos, comerciais e culturais, com o Estado-pirata israelita. A CML deveria também chamar a EPAL a explicar-se sobre o acordo que assinou com a Mekorot, a empresa das águas israelita, especializada no roubo da água palestiniana e cúmplice no extermínio pela sede de todo o povo de Gaza.
Exigimos que o Ministério dos Negócios Estrangeiros, à semelhança do que a Espanha, a Suécia e outros governos europeus estão a fazer, convoque o embaixador de Israel em Portugal para apresentar explicações sobre este acto de pirataria e a sua consequente chacina.
Comité de Solidariedade com a Palestina